Amsterdã e Bruxellas - 4 a 6 de Março

Amsterdã e suas casas tortas

Imagino se alguns começam a indagar se eu vim aqui para estudar ou viajar. Bem, na verdade os dois! Tenho que aproveitar, já que estou perto, não?

Desta vez o destino foi Amsterdã e Bruxelas, na Holanda. Viagei com Maristela, que sabia francês e me ajudou bastante a andar por ambas as cidades. Ela já havia morado em Bruxelas, então tive um ótimo Tour por lá!

Todos os dias passamos bastante frio, estava com dois agasalhos, mesmo assim não foi o suficiente. Mesmo assim, tal frio não nos impediu de sair por ai! Na verdade, andamos tanto que voltavamos bem cansadas e dormiamos bastante, perdendo um pouco da manhã, mas nós precisavamos descansar para aguentar um novo dia.

Dia 4 de Março

Elvis Presley nao morreu! Eu sabia!

Passeamos em Amsterdã de norte a sul. Mal saímos da estação e fomos caminhar até a praça principal, Rembrant e Multiplien, passamos por vários museus até chegar na casa de Anne Frank.

No final decidimos ir em apenas um museu, o mais caro, mas valeu a pena. Fomos no museu de cera da Madame Tussaud (leia-se Tussô). É muito diferente a experiência de ir lá, mais legal do que aparenta em fotos.

Quase fui atropelada por bicicletas. Um detalhe interessante de reparar, havia muito mais bicicletas nas ruas do que carros. Também, em ruas tão estreitas e sem espaço para estacionamento, as bicicletas são realmente uma boa opção.

No final da tarde nós pegamos um trem e fomos para Bruxelas, lá Maristela tinha uma amiga onde iriamos dormir.

Dia 5 e 6 de Março

Bruxelas também estava muito fria, nublada e ventando muito, mas a viagem tem que continuar! Isso é... se o transporte público não estivesse em greve.

Logo que chegamos ficamos esperando pelo trem que não veio. Cansadas, decidimos ir a pé mesmo. Fomos até o apartamento da amiga de Maristela, Maria, uma columbiana muito simpática.

Acabei gostando mais de Bruxelas do que de Amsterdã, mas isso se deve provavelmente por eu passar mais tempo em Bruxelas e por ter Maristela como guia. Mas realmente gostei daquela cidade.

Sorte que a greve foi apenas por um dia, e no dia seguinte pudemos usar os trens e ônibus para ir de um lado a outro da cidade. Começamos pelo Atom, um monumento gigante em forma de um átomo de Ferro (?). Depois tentamos ir até o Brupark, que infelizmente estava fechado e não pudemos ver a MiniEuropa.

O Atom em Bruxelas

De lá fomos até os Parlamentos europeus e a Comissão européia. Eram quadras enormes, com prédios altos e vias extensas. Não havia outra alma nas calçadas além de nós.

Dos Parlamentos fomos depois ao centro da cidade, inde vimos museus e acabamos indo em três deles, o museu da armada belga, o museu do chocolate, que não foi muito bom e o museu de Roberto Magrette, um pintor surrealista e eu gostei bastante da exposição.

A caminho para a praça principal, vimos também o palácio Real e o Jardim Real. Na Gran Platz finalmente encontramos mais vida, o centro comercial cheio de moradores e turistas entre as estreitas ruas cheias de lojas e restaurantes.

Finalmente conheci o grande e famoso Manequim Pis! é uma fonte minúscula de um garotinho... fazendo xixi. Mas por causa das fotos, ele parece enorme, enquanto na verdade é uma escultura bem pequenininha.

Daí nosso tempo acabou e tivemos que voltar.

A arquitetura tanto em Amsterdã quanto Bruxelas foi interessante de ver, algo diferente da Alemanha, uma arquitetura mais antiga, de casinhas estreitar, tortas e coloridas, em uma mistura de estilos e janelas.

Sobre a culinária? Eu achei muito estranha a especialidade ser batatas fritas de waffes! Uma combinação bombástica e amiga do coração hehehe.

As batatas fritas são muito boas, mas modéstia a parte, não aguentava ver fritas o tempo todo, não estou acostumada a comer muita fritura.

Essa viagem foi curta, mas muito boa, ainda bem que deu para fazê-la.

Bruxelas